Michael Jordan é considerado um dos melhores jogadores de basquete de todos os tempos. Quando afirmamos isso, não é de uma maneira genérica, pois ele foi eleito um dos cinquenta maiores jogadores da NBA, a liga de basquete mais bem sucedida e conhecida no mundo.
A fama de Michael Jordan se deu nos anos 90, décadas que é considerada uma das em que as disputas de basquete eram mais acirradas. Dentro desse cenário, Michael Jordan se destaca justamente por ser um jogador com muitas habilidades, sendo chamado por muitos de “o jogador completo”.
Muitos fãs apontam que Michael Jordan ajudou o basquete a atingir um novo patamar no mundo. Isso porque muitas pessoas de outros países paravam tudo para assistir uma partida de basquete, porque o Michael Jordan estaria lá. Era um espetáculo a parte.
Quer conhecer mais a respeito da trajetória do grande jogador de basquete, Michael Jordan? Então continue a leitura por aqui.
Biografia de Michael Jordan
Nascido em 1963 no Brooklyn em Nova York, ele possui 1.98m e, na época em que jogava, pesava 98 kgs. Na sua carreira, ele jogou pelo Chicago Bulls e também pelo Washington Wizards. Ele já foi campeão da NBA por 6 vezes, em 1991, 1992, 1993, 1996, 1997 e 1998.
Jordan ganhou o prêmio de jogador mais valioso da temporada da NBA, o MVP (Most Valuable Player) por cinco vezes, em 1988, 1991, 1992, 1996 e 1998. Ele também já foi 10 vezes o “cestinha” da NBA e também três vezes recordista em roubos de bola durante as partidas.
Jogando pela seleção dos EUA, Michael Jordan tem duas medalhas olímpicas que foram conquistadas em 1984 e 1992. O jogador também tem uma Copa América de 1992 e um Pan Americano de 1983.
Conheça o início da carreira
Ele começou a sua carreira jogando na escola e na época ele não se dedicava apenas ao basquete, mas também praticava o futebol americano e o baseball. Em sua primeira tentativa de entrar no time da escola, foi barrado por causa do seu tamanho e, tempos depois voltou, faz o teste e se transformou em um excelente jogador.
Por causa do seu bom desempenho nos esportes, ele pode escolher a faculdade que desejava cursar e foi para a Carolina do Norte, seu curso era geografia. Em 1985 ele inicia a sua trajetória na NBA pelo Chicago Bulls e começa a construir a sua brilhante carreira.
Uma tragédia que quase acabou com a carreira de Michael Jordan
Poucas pessoas sabem dessa história, mas em 1993 o pai do Michael, o James Jordan foi assassinado por dois adolescentes em uma rodovia da Carolina do Norte. Nessa época, o jogador já demonstrava uma vontade de se aposentar devido à sua fama. De acordo com ele, estava em um ponto muito exaustivo.
Então, Michael Jordan abandonou o basquete e anunciou a sua aposentadoria. No ano de 1994 ele começou a jogar baseball, justificando que era o sonho do pai dele, ver o filho se dedicando a este esporte.
I’m Back: Jordan de volta ao basquete
Em 1995, Michael Jordan anuncia o seu retorno ao basquete e não pode mais jogar com a sua famosa camisa 23, pois ela já estava aposentada. Então, ele começa a jogar com a camisa 45.
O retorno de Michael Jordan às quadras causou tanto alvoroço, que foi criando um filme em sua homenagem chamado Space Jam. Então, o atleta continuou sendo o jogador brilhante que sempre foi e prosseguiu com os títulos e recordes. Confira o trailer do filme que marcou a carreira do atleta:
A carreira vai chegando ao fim
Em 1999, Michael Jordan anunciou a sua aposentadoria novamente e começa a trabalhar como presidente de operações de basquete do Washington Wizards. No entanto, em 2001 ele anuncia um novo retorno às quadras.
Ele joga pelo Washington Wizards e, naquele ano, ele prometeu que o seu salário seria dedicado às vítimas do 11 de setembro. No entanto, devido a um problema nas cartilagens, Michael Jordan não conseguiu jogar muitas partidas.
Ainda assim, ele continuou batendo recordes e em 2003 ele foi o primeiro jogador de basquete com mais de 40 anos a marcar mais de 40 pontos em uma partida, sendo 43 pontos ao todo.
Em 16 de abril de 2003 foi quando ele deu os seus últimos arremessos na NBA. A sua incrível trajetória fala por si só, apesar de não atuar mais como jogador.